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| Ganhei carinho de todos |
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| Carinho da mamãe |
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| E até carinho do papai |
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| Aaaah, fala sério. Eu sou muito lindo =D |
Auau a todos,
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
No final de semana esse povo todo resolveu fazer um tal de Treinamento Funcional e eu como um bom cão fui acompanhar minha mãe e acabei entrando na aula, vejam só como foi divertido:
Tudo bem que no outro dia eu fiquei um pouco dolorido, mas adoro fazer aula com a minha mãe.
Auau a todos,
Auau a todos,
Dia das Crianças
O dia das crianças passou e nós não ficamos de fora da festa.
Trouxemos algumas fotos para vocês verem que nós também não somo de ferro.
Trouxemos algumas fotos para vocês verem que nós também não somo de ferro.
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| Mamãe me dando algodão doce |
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| Eu sei que engorda, mas é só uma vezinha |
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| Eu adoooooooro algodão doce |
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| e amo a minha mãe |
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| A Menina pedindo mais algodão doce |
Tem mais fotos vindo ai, depois eu posto
Auau para todos, Bidu
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Donos podem influenciar na agressividade de seus animais
Quem nunca ouviu falar que um cachorro pode ser parecido com o próprio dono? Parece bobagem imaginar que o temperamento do ser humano consegue influenciar na mansidão ou na agressividade de um animal. No entanto, o estudo “Relação homem-animal e bem-estar do cão domiciliado”, realizado por Sheila Ferreira e Ivan Sampaio, pesquisadores da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais, confirmam que essa relação existe sim. O estudo foi divulgado pela Agência Notisa.
A pesquisa alerta que emoções, como medo e frustração, por exemplo, podem comprometer o bem-estar do animal, o que acaba colocando em risco a família que o acolhe. “Um animal que experimenta bem-estar, provavelmente, vive em um ambiente onde as pessoas lhe proporcionam saúde física e mental”, resumem os pesquisadores.
A determinação de um comportamento agressivo, por exemplo, não depende exclusivamente da raça, se ela é brava ou calma, mas, principalmente, do modo como o cão é criado. “Independentemente da causa que levou o cão a apresentar uma agressividade despropositada, os proprietários serão sempre os responsáveis pelos atos de seus animais”, argumentam Sheila e Ivan.
No estudo, realizado em 60 residências, os pesquisadores verificaram que 83,3% dos cães eram “mansos”, 90% eram “tranquilos” e 56,6% apresentavam uma boa “condição corporal”. Porém, apenas 43,3% apresentavam simultaneamente as três características, ou seja, experimentavam bem-estar adequado.
Segundo eles, o estado de intranquilidade é considerado um comportamento anormal, um sinal de alarme, que revela um desequilíbrio entre o animal e o seu ambiente.
Fonte: Jornal Mogi News
Autor: Talita Corrêa
Link: http://www.moginews.com.br/materias/?ided=1207&idedito=82&idmat=93426
Au au
A pesquisa alerta que emoções, como medo e frustração, por exemplo, podem comprometer o bem-estar do animal, o que acaba colocando em risco a família que o acolhe. “Um animal que experimenta bem-estar, provavelmente, vive em um ambiente onde as pessoas lhe proporcionam saúde física e mental”, resumem os pesquisadores.
A determinação de um comportamento agressivo, por exemplo, não depende exclusivamente da raça, se ela é brava ou calma, mas, principalmente, do modo como o cão é criado. “Independentemente da causa que levou o cão a apresentar uma agressividade despropositada, os proprietários serão sempre os responsáveis pelos atos de seus animais”, argumentam Sheila e Ivan.
No estudo, realizado em 60 residências, os pesquisadores verificaram que 83,3% dos cães eram “mansos”, 90% eram “tranquilos” e 56,6% apresentavam uma boa “condição corporal”. Porém, apenas 43,3% apresentavam simultaneamente as três características, ou seja, experimentavam bem-estar adequado.
Segundo eles, o estado de intranquilidade é considerado um comportamento anormal, um sinal de alarme, que revela um desequilíbrio entre o animal e o seu ambiente.
Fonte: Jornal Mogi News
Autor: Talita Corrêa
Link: http://www.moginews.com.br/materias/?ided=1207&idedito=82&idmat=93426
Au au
terça-feira, 31 de maio de 2011
Ebaaaa, vamos aparecer na Tv
Oi pessoal, aqui quem late é a Menina, porque o Bidu está cada vez mais preguiçoso, ainda mais com esse friozinho...
Mas ai eu vim aqui latir para vocês que estaremos na Televisão esse domingo.
Mas ai eu vim aqui latir para vocês que estaremos na Televisão esse domingo.
Aquele dia maravilhoso que foi a nossa Ação Social passará no programa Tudo Azul, dia 5 de Junho, ás 7h30 e nele teremos:
Adriane Coelho (mamãe) – Coord. Geral ADPM Falcão Azul
Jefferson Guimarães (titio) – Ger. Esportes ADPM Falcão Azul
Vanderlei Verga (outro tio) – Ger. Adm. ADPM Falcão Azul
Elaine Alves – ONG Anjos dos Bichos – contato: (11) 9198-4598 / www.anjodosbichos.com.br
Fabíola Piccioli – ONG Patinhas da Liberdade – contato: (11) 7117-6029 / www.patinhasdaliberdade.com.br
Fabiana Caniglia - Veterinária
Não percam... Au au
domingo, 22 de maio de 2011
Verdade ou Mentira?
O nosso dia foi lindo e com o sucesso de ter 93 animais castrados, mas ainda tem muitos amiguinhos que não fizeram a cirurgia porque seus donos acreditam em mentira e desconfiam das verdades da castração. Estamos aqui para esclarecer.
A castração ainda é um assunto bastante polêmico para os proprietários de animais de estimação. Está associada à imagem de cães e gatos gordos e letárgicos, "cirurgia cruel", "mutilação do animal", etc.. É preciso desvendar o que há de falso e verdadeiro sobre a castração e entender bem quando ela é recomendada.
"A castração deixa o animal bobo"
Falso. O animal ficará letárgico após a castração apenas se adquirir muito peso. Gordo, ele se cansará facilmente e não terá a mesma disposição. A letargia é consequência da obesidade e não da castração em si. Os animais na fase adulta vão, gradativamente, diminuindo a atividade. Muitos associam erroneamente esse fato à castração.
"A castração mutila o animal, é uma cirurgia cruel!"
Falso. A cirurgia de castração é simples e rápida e o pós-operatório bastante tranquilo, principalmente em animais jovens. É utilizada anestesia geral e o animal já estará ativo 24 horas após a cirurgia. Não há nenhuma consequência maléfica para o animal que continuará a ter vida normal.
"A castração evita câncer na fêmea"
Verdadeiro. As fêmeas castradas antes de 1 ano de idade, têm chances bastante reduzidas de desenvolver câncer de mama na fase adulta, se comparado às fêmeas não castradas. A possibilidade de câncer de mama é praticamente zero quando a castração ocorre antes do primeiro cio. A retirada do útero anula a chance de problemas uterinos bastante comuns em cadelas após os 6 anos de idade, cujo tratamento é cirúrgico, com a remoção do órgão.
"O macho castrado não tem interesse pela fêmea"
Falso. Muitos machos castrados continuam a ter interesse por fêmeas, embora ele seja menor comparado a um animal não castrado. Se o macho é castrado e há uma fêmea no cio na casa, ele pode chegar a cruzar com ela normalmente, sem que haja fecundação.
"Castrando os machos eles deixam de fazer xixi pela casa"
Verdadeiro. Uma característica dos machos é demarcar o território com a urina. Se o macho, cão ou gato, for castrado antes de um ano de idade, ele não demarcará território na fase adulta. A castração é indicada também para animais adultos que demarcam território urinando pela casa. Nesse último caso, pode acontecer de animais continuarem a demarcar território mesmo após a castração, pois já adquiriram o hábito de urinar em todos os lugares.
"Deve-se castrar a fêmea após ela ter dado cria"
Falso. Ao contrário do que alguns pensam, a cadela não fica "frustrada" ou "triste" por não ter tido filhotes. Essa é uma característica humana que não se aplica aos animais. Se considerarmos a prevenção de câncer em glândulas mamárias, ela será 100% eficaz, segundo estudos, se feita antes do primeiro cio. O ideal é castrar o quanto antes.
Para que castrar os machos?
1. Evitar fugas.
2. Evitar o constrangimento de cães "agarrando" em pernas ou braços de visitas.
3. Evitar demarcação do território (xixi fora do lugar).
4. Evitar agressividade motivada por excitação sexual constante.
5. Evitar tumores testiculares.
6. Controle populacional, evitando o aumento do número de animais de rua.
7. Evitar a perpetuação de doenças geneticamente transmissíveis como epilepsia, displasia coxofemural, catarata juvenil, etc.. (em animais que tiveram o diagnóstico dessas e outras doenças transmissíveis aos descendentes).
Se levarmos em conta quantas vezes um animal macho terá oportunidade de acasalar durante toda a sua vida reprodutiva, seria mais conveniente diminuir sua atração sexual pelas fêmeas através da castração. O animal "inteiro" excita-se constantemente a cada odor de fêmea no cio, sem que o acasalamento ocorra, ficando irritado e bastante agitado, motivando a fuga de muitos.
O dono precisa vencer o preconceito, algo que é inerente aos humanos apenas, e pensar na castração como um benefício para seu animal.
Para que castrar as fêmeas?
1. Evitar acasalamentos indesejáveis, principalmente quando se tem um casal de animais de estimação.
2. Evitar câncer em glândulas mamárias na fase adulta.
3. Evitar piometra (grave infecção uterina) em fêmeas adultas.
4. Evitar episódios frequentes de "gravidez psicológica" e suas consequências como infecção das tetas.
5. Evitar cios.
6. Controle populacional, evitando o aumento do número de animais de rua.
7. Evitar a perpetuação de doenças geneticamente transmissíveis como epilepsia, displasia coxofemural, catarata juvenil, etc.. (em animais que tiveram o diagnóstico dessas e outras doenças transmissíveis aos descendentes).
É errado o conceito de que a castração só deve ser feita em cadelas de rua. Se o proprietário não tem intenção de acasalar sua fêmea, seja ela de raça ou não, é desnecessário enfrentar cios a cada 6 meses, riscos de gravidez indesejável e, principalmente, de doenças como câncer de mama e piometra. A castração garante uma vida adulta bastante saudável para as fêmeas e bem mais tranquila para os donos.
Fonte: Silvia C. Parisi (médica veterinária - CRMV SP 5532), publicado no site Web Animal, disponível em: http://www.webanimal.com.br/cao/index2.asp?menu=castracao.htm
Vamos evitar males a nossos anjos de 4 patas, procure uma clínica veterinária e se informe.
Au au
A castração ainda é um assunto bastante polêmico para os proprietários de animais de estimação. Está associada à imagem de cães e gatos gordos e letárgicos, "cirurgia cruel", "mutilação do animal", etc.. É preciso desvendar o que há de falso e verdadeiro sobre a castração e entender bem quando ela é recomendada.
"A castração deixa o animal gordo"
Falso. A castração pode causar aumento do apetite, mas se a ingestão de alimento for controlada e o dono não ceder às vontades do animal, o peso poderá ser mantido. Observa-se que animais castrados quando jovens, antes de completar 1 ano de vida, apresentam menos sinais de aumento de apetite e menor tendência a se tornarem obesos. A obesidade pós castração é causada, na maioria das vezes, pelo dono e não pela cirurgia.
Falso. A castração pode causar aumento do apetite, mas se a ingestão de alimento for controlada e o dono não ceder às vontades do animal, o peso poderá ser mantido. Observa-se que animais castrados quando jovens, antes de completar 1 ano de vida, apresentam menos sinais de aumento de apetite e menor tendência a se tornarem obesos. A obesidade pós castração é causada, na maioria das vezes, pelo dono e não pela cirurgia.
Falso. O animal ficará letárgico após a castração apenas se adquirir muito peso. Gordo, ele se cansará facilmente e não terá a mesma disposição. A letargia é consequência da obesidade e não da castração em si. Os animais na fase adulta vão, gradativamente, diminuindo a atividade. Muitos associam erroneamente esse fato à castração.
"A castração mutila o animal, é uma cirurgia cruel!"
Falso. A cirurgia de castração é simples e rápida e o pós-operatório bastante tranquilo, principalmente em animais jovens. É utilizada anestesia geral e o animal já estará ativo 24 horas após a cirurgia. Não há nenhuma consequência maléfica para o animal que continuará a ter vida normal.
"A castração evita câncer na fêmea"
Verdadeiro. As fêmeas castradas antes de 1 ano de idade, têm chances bastante reduzidas de desenvolver câncer de mama na fase adulta, se comparado às fêmeas não castradas. A possibilidade de câncer de mama é praticamente zero quando a castração ocorre antes do primeiro cio. A retirada do útero anula a chance de problemas uterinos bastante comuns em cadelas após os 6 anos de idade, cujo tratamento é cirúrgico, com a remoção do órgão.
"O macho castrado não tem interesse pela fêmea"
Falso. Muitos machos castrados continuam a ter interesse por fêmeas, embora ele seja menor comparado a um animal não castrado. Se o macho é castrado e há uma fêmea no cio na casa, ele pode chegar a cruzar com ela normalmente, sem que haja fecundação.
"Castrando os machos eles deixam de fazer xixi pela casa"
Verdadeiro. Uma característica dos machos é demarcar o território com a urina. Se o macho, cão ou gato, for castrado antes de um ano de idade, ele não demarcará território na fase adulta. A castração é indicada também para animais adultos que demarcam território urinando pela casa. Nesse último caso, pode acontecer de animais continuarem a demarcar território mesmo após a castração, pois já adquiriram o hábito de urinar em todos os lugares.
"Deve-se castrar a fêmea após ela ter dado cria"
Falso. Ao contrário do que alguns pensam, a cadela não fica "frustrada" ou "triste" por não ter tido filhotes. Essa é uma característica humana que não se aplica aos animais. Se considerarmos a prevenção de câncer em glândulas mamárias, ela será 100% eficaz, segundo estudos, se feita antes do primeiro cio. O ideal é castrar o quanto antes.
Para que castrar os machos?
1. Evitar fugas.
2. Evitar o constrangimento de cães "agarrando" em pernas ou braços de visitas.
3. Evitar demarcação do território (xixi fora do lugar).
4. Evitar agressividade motivada por excitação sexual constante.
5. Evitar tumores testiculares.
6. Controle populacional, evitando o aumento do número de animais de rua.
7. Evitar a perpetuação de doenças geneticamente transmissíveis como epilepsia, displasia coxofemural, catarata juvenil, etc.. (em animais que tiveram o diagnóstico dessas e outras doenças transmissíveis aos descendentes).
Se levarmos em conta quantas vezes um animal macho terá oportunidade de acasalar durante toda a sua vida reprodutiva, seria mais conveniente diminuir sua atração sexual pelas fêmeas através da castração. O animal "inteiro" excita-se constantemente a cada odor de fêmea no cio, sem que o acasalamento ocorra, ficando irritado e bastante agitado, motivando a fuga de muitos.
O dono precisa vencer o preconceito, algo que é inerente aos humanos apenas, e pensar na castração como um benefício para seu animal.
Para que castrar as fêmeas?
1. Evitar acasalamentos indesejáveis, principalmente quando se tem um casal de animais de estimação.
2. Evitar câncer em glândulas mamárias na fase adulta.
3. Evitar piometra (grave infecção uterina) em fêmeas adultas.
4. Evitar episódios frequentes de "gravidez psicológica" e suas consequências como infecção das tetas.
5. Evitar cios.
6. Controle populacional, evitando o aumento do número de animais de rua.
7. Evitar a perpetuação de doenças geneticamente transmissíveis como epilepsia, displasia coxofemural, catarata juvenil, etc.. (em animais que tiveram o diagnóstico dessas e outras doenças transmissíveis aos descendentes).
É errado o conceito de que a castração só deve ser feita em cadelas de rua. Se o proprietário não tem intenção de acasalar sua fêmea, seja ela de raça ou não, é desnecessário enfrentar cios a cada 6 meses, riscos de gravidez indesejável e, principalmente, de doenças como câncer de mama e piometra. A castração garante uma vida adulta bastante saudável para as fêmeas e bem mais tranquila para os donos.
Fonte: Silvia C. Parisi (médica veterinária - CRMV SP 5532), publicado no site Web Animal, disponível em: http://www.webanimal.com.br/cao/index2.asp?menu=castracao.htm
Vamos evitar males a nossos anjos de 4 patas, procure uma clínica veterinária e se informe.
Au au
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Explicando o nosso dia
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| Parecia uma segunda-feira normal... |
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| ... um dia de muuuito sossego no clube... |
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| ... mas era só o começo do dia da Ação Social. |
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| Logo cedo os primeiros Volutários começaaram a chegar... |
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| ... bem cedo. |
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| Nossos amiguinhos começaram a surgir de todas as partes...chegaram a pé... |
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... de carro e em grandes quantitades... |
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| Essa era a temida equipe, mas que veio para nos ajudar, os veterinários! |
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| Agora preste atenção, que eu vou lhe explicar todo o processo. |
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| Começa aqui, nossos donos nos troxeram e fizeram nosso cadastro, eu já sabia que ai tinha alguma coisa... |
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| Um carinho sempre é bom, mas... |
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| Vira e mexe vinha alguém fazer carinho e até nos filmar para a televisão. Era mimo demais... |
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| Tenho certeza que muitos de nossos amiguinhos sairam com raiva dessa moça loira tão linda. |
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| Ai, isso doeu em todos nós, mas era necessário. |
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| Calma, nessa hora estávamos em sono profundo... |
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| ... e tinha que fazer essa depilação para nenhum pelo atrapalhar na cirurgia, mas nem sentimos. |
 |
| Esse e o espaco em que fosmos castrados, ainda bem que nem me lembro dessa hora. |
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| Enquanto isso, lá fora, nossos donos aprendiam como nos tratar depois dessa cirurgia. |
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| E então vinha a parte boa. Dormiiiiir, todos juntos e unidos. |
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| ... caes e gatos, na união da anestesia |
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| Enquanto a mamãe nos apertava para tirar fotos... |
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| ... e mais fotos... |
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| ... o papai gravava o programa Tudo Azul... |
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| ...com a moça da ong dos nossos amiguinhos... |
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| ... com a liiinda veterináia Fabiana... |
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| ... e até com a mamãe... |
 |
| ...que seeempre chora de emoção... |
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| ...e depois acaba sorrindo mostrando seu amor pelos anjos de 4 patas. |
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| E por todo esse sucesso, agradecemos... |
 |
| ...a todos nossos voluntários... |
 |
| ... e apoiadores, Clínica Bicho Verde Água, Programa Tudo Azul e Loja Fitness. Em breve mais fotos da Nossa Ação Social. Au au |
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